3.000 metros com Obstáculos - Masculino
A primeira corrida de obstáculos (steeple-chase em inglês) que se conhece aconteceu em Edimburgo em 1828. Esta disciplina foi introduzida no programa esportivo da Universidade de Oxford em 1860, e nos Jogos Olímpicos de 1900 em Paris foram disputadas duas corridas, uma de 2500 metros e outra de 4000 metros.
A distância foi estandardizada em 1920 em 3000 metros nos Jogos Olímpicos de Antuérpia, naquele ano, porém nem sempre se disputava com o mesmo número de obstáculos, razão porque a IAAF só reconhece como primeiro recorde a marca de 8.49.6 de Sandor Roznyoi, da Hungria, obtida em Berna em 29 de agosto de 1954, durante os Campeonatos da Europa.
No Brasil, o primeiro recorde reconhecido foi do atleta JOAQUIM LUIZ FILHO, vencedor do I Campeonato Brasileiro em 1925, com o tempo de 10.21.5.
A distância foi estandardizada em 1920 em 3000 metros nos Jogos Olímpicos de Antuérpia, naquele ano, porém nem sempre se disputava com o mesmo número de obstáculos, razão porque a IAAF só reconhece como primeiro recorde a marca de 8.49.6 de Sandor Roznyoi, da Hungria, obtida em Berna em 29 de agosto de 1954, durante os Campeonatos da Europa.
No Brasil, o primeiro recorde reconhecido foi do atleta JOAQUIM LUIZ FILHO, vencedor do I Campeonato Brasileiro em 1925, com o tempo de 10.21.5.
Resumo da corrida de obstáculos nas Olimpíadas
• A corrida de obstáculos de 3.000 metros foi uma das duas modalidades exclusivamente masculinas nas Olimpíadas de Atenas, em 2004.
• Em 2008, foi incorporada ao programa a corrida de obstáculos de 3.000 metros para mulheres.
Regras
• O número de voltas depende da localização do fosso d’água, que pode estar na parte interna da pista 1 ou na parte externa da pista 8 ou 9.
• Cada competidor enfrenta 28 obstáculos e 7 fossos d’água - uma barreira seguida por um poço com água.
• A altura do obstáculo é 91,4 cm para homens e 76,2 cm para mulheres.
• O número de voltas depende da localização do fosso d’água, que pode estar na parte interna da pista 1 ou na parte externa da pista 8 ou 9.
• Cada competidor enfrenta 28 obstáculos e 7 fossos d’água - uma barreira seguida por um poço com água.
• A altura do obstáculo é 91,4 cm para homens e 76,2 cm para mulheres.
• As barreiras da corrida não caem se forem tocadas e os competidores às vezes ficam de pé sobre elas para ultrapassá-las.
Pontuação
• O competidor que termina com o tempo mais rápido é declarado o vencedor.
Categorias olímpicas disputadas
• Corrida com obstáculos de 3.000 m para homens.
• Corrida com obstáculos de 3.000 m para mulheres.
Medalhas das Olimpíadas de 2008
Homens
• Corrida com obstáculos de 3.000 m para homens.
• Corrida com obstáculos de 3.000 m para mulheres.
Medalhas das Olimpíadas de 2008
Homens
Categoria | Ouro | Prata | Bronze |
Corrida de obstáculos 3.000 metros | KIPRUTO Brimin Kiprop (QUE) | MEKHISSI-B. Mahiedine (FRA) | MATEELONG Richard Kipkemboi (QUE) |
Mulheres
Categoria | Ouro | Prata | Bronze |
Corrida de obstáculos 3.000 metros | GALKINA-SAMITOVA Gulnara (RUS) | JEPKORIR Eunice (QUE) | VOLKOVA Ekaterina (RUS) |
Recordistas mundiais
• Saif Saaeed Shaheen, do Catar, detém o recorde mundial na corrida de obstáculos de 3.000 m para homens com o tempo de 7:53:63 estabelecido na Bélgica, em 2004.
• Gulnara Samitova, da Rússia, detém o recorde mundial na corrida com obstáculos de 3.000 m para mulheres com o tempo de 9:01:59 estabelecido na Grécia, em 2004.
Recordistas olímpicos
• Julius Kariuki, do Quênia, detém o recorde olímpico da corrida com obstáculos de 3.000 m para homens com o tempo de 8:05:51 estabelecido em Seul, Coréia do Sul, em 1988.
Corridas com barreiras
110 metros com Barreiras - Masculino
É uma prova totalmente britânica, provavelmente uma imitação das competições hípicas. Por volta de meados do século XIX, as barreiras eram simples toras de madeira enterradas no solo e medindo normalmente 3 pés e 6 polegadas (1,067m). Esta altura mantém-se até hoje.
Com o tempo, o material foi se atualizando e hoje as barreiras nada têm em comum (com exceção da altura) com as de outros tempos.
As técnicas de passagem da barreira usadas então eram as mais diversas e bizarras, até que em 1886 um estudante da Universidade de Oxford, de nome Arthur Croome, criou o estilo de atacar a barreira de perna esticada que se mantém até aos nossos dias.
O primeiro tempo conhecido pertence a Arthur Daniel da Inglaterra, que marcou 17.8 em 3 de abril de 1864, e o primeiro registrado pela IAAF é de 15 segundos cravados do americano Forrest Smithson, feito obtido em Londres em 25 de julho de 1908, na final da IV Olimpíada.
No Brasil, o primeiro recorde reconhecido foi do atleta JOSÉ A. SANTOS SILVA, vencedor do I Campeonato Brasileiro em 1925, com o tempo de 16.4.
Com o tempo, o material foi se atualizando e hoje as barreiras nada têm em comum (com exceção da altura) com as de outros tempos.
As técnicas de passagem da barreira usadas então eram as mais diversas e bizarras, até que em 1886 um estudante da Universidade de Oxford, de nome Arthur Croome, criou o estilo de atacar a barreira de perna esticada que se mantém até aos nossos dias.
O primeiro tempo conhecido pertence a Arthur Daniel da Inglaterra, que marcou 17.8 em 3 de abril de 1864, e o primeiro registrado pela IAAF é de 15 segundos cravados do americano Forrest Smithson, feito obtido em Londres em 25 de julho de 1908, na final da IV Olimpíada.
No Brasil, o primeiro recorde reconhecido foi do atleta JOSÉ A. SANTOS SILVA, vencedor do I Campeonato Brasileiro em 1925, com o tempo de 16.4.
400 metros com Barreiras - Masculino
Sabe-se que uma corrida de 440 jardas (402,33m) com 12 obstáculos foi disputada na Universidade de Oxford em 1860, e o primeiro tempo de que temos registro é do inglês William Allen, que em Shrewsbury, em 15 de maio de 1866, marcou 1:08.0 nas 440 jardas, deconhecendo-se, porém, o número das barreiras, mas sabendo-se a altura das mesmas = 91,40cm, isto é, a mesma dos nossos dias.
O primeiro recorde reconhecido pela IAAF pertence a Charles Bacon, dos Estados Unidos, com 55.0, e foi obtido em Londres em 22 de julho de 1908 na final da IV Olimpíada.
No Brasil, o primeiro recorde reconhecido foi do atleta JOSÉ A. SANTOS SILVA, vencedor do I Campeonato Brasileiro em 1925, com o tempo de 59.0.
O primeiro recorde reconhecido pela IAAF pertence a Charles Bacon, dos Estados Unidos, com 55.0, e foi obtido em Londres em 22 de julho de 1908 na final da IV Olimpíada.
No Brasil, o primeiro recorde reconhecido foi do atleta JOSÉ A. SANTOS SILVA, vencedor do I Campeonato Brasileiro em 1925, com o tempo de 59.0.
400 metros com Barreiras - Feminino
Também uma prova de criação recente no calendário feminino.
A primeira marca registrada é da britânica Sandra Dyson, com 61.1, em Bonn, em 15 de maio de 1971, e o primeiro recorde da IAAF é da polonesa Krystyna Kacperczyk, em Augsburg, em 13 de julho de 1974.
A prova só foi incluída nos Jogos Olímpicos em 1984.
No Brasil, o primeiro recorde reconhecido foi da atleta SORAYA VIEIRA TELLES, vencedora do Campeonato Juvenil no Rio de Janeiro em 1978, com o tempo de 1.03.8.
A primeira marca registrada é da britânica Sandra Dyson, com 61.1, em Bonn, em 15 de maio de 1971, e o primeiro recorde da IAAF é da polonesa Krystyna Kacperczyk, em Augsburg, em 13 de julho de 1974.
A prova só foi incluída nos Jogos Olímpicos em 1984.
No Brasil, o primeiro recorde reconhecido foi da atleta SORAYA VIEIRA TELLES, vencedora do Campeonato Juvenil no Rio de Janeiro em 1978, com o tempo de 1.03.8.
100 m com barreiras - feminino
• Dez barreiras são espaçadas igualmente nos 100 m com barreiras para mulheres, com 84 cm de altura.
• Dez barreiras são espaçadas igualmente nos 100 m com barreiras para mulheres.
• As barreiras dos 100 m são iniciadas fora dos blocos.
• A primeira barreira fica a 13 m da linha inicial e as próximas 9 barreiras mantêm uma distância de 8,5 umas das outras. A última barreira fica a 10,5 m da linha de chegada.
• As corredoras não são desclassificadas se tocam ou derrubam uma barreira.
• Dez barreiras são espaçadas igualmente nos 100 m com barreiras para mulheres, com 84 cm de altura.
• Dez barreiras são espaçadas igualmente nos 100 m com barreiras para mulheres.
• As barreiras dos 100 m são iniciadas fora dos blocos.
• A primeira barreira fica a 13 m da linha inicial e as próximas 9 barreiras mantêm uma distância de 8,5 umas das outras. A última barreira fica a 10,5 m da linha de chegada.
• As corredoras não são desclassificadas se tocam ou derrubam uma barreira.
7 comentários:
mmmmmmmmmmmmmmuuuuuuuuuuuuuuuuuito dooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooido mano
adorei
resumo grande da porra eu só quero fazer meu trabalho carai
Obrigada pelo texto
SÉ LOCO RESUMO GRANDE DO CARALHO TOMA NO CU
FOI MTO ÚTIL P O MEU TRABALHO. OBRIGADO!
tooop
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